É sexta-feira ...13
Uma sexta-feira como tantas outras ou talvez não para os mais supersticiosos!
O número treze e as sextas-feiras 13, em muitas culturas, são conotados como número do azar e dia do azar.
Objetivamente, em termos matemáticos, o 13 é um número natural, é impar, é o 6º número primo e é o sétimo termo da sequência de Fibonacci.
Possíveis explicações para a superstição em torno do número treze:
- No dia 13 de outubro de 1307, sexta-feira, Luis IV, rei de França, declarou a Ordem dos Templários ilegal, tendo os seus membros sido presos e, mais tarde, executados por heresia.
- Segundo o calendário hebraico, acredita-se que Jesus Cristo foi morto numa sexta-feira 13 e na sua última ceia encontravam-se 13 pessoas à mesa, sendo uma delas Judas.
-Na mitologia nórdica, conta-se que houve um banquete com 12 deuses convidados. Loki, deus do fogo, da trapaça e da discórdia, compareceu sem ser convidado, o que terá provocado uma briga que terminou com a morte de Balder, deus da sabedoria e da justiça e o protegido de Odin e Friga. Segundo outra versão, quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, a deusa do amor e da beleza, Friga, foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a reunir-se, todas as sextas, com outras 11 bruxas e o demónio e os 13 rogavam pragas aos humanos.
Nas civilizações Maias e Astecas e na Índia, o treze era considerado um número sagrada. Na China, o número treze é associado a coisas/acontecimentos positivos.
Para relaxar aqui fica, afinal é seta-feira, o dia que precede o início do fim-de-semana e sucede à quinta-feira tal como o treze é só o número que sucede ao 12 e precede o 14!
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