Detesto dar, aos alunos, fórmulas e/ou métodos sem explicar ou demonstrar o porquê da sua existência e como se obtêm. Coisas caídas de paraquedas e receitas mágicas, nunca foi bem a minha praia, mas os alunos parecem estar habituados a isso e gostar. Numa turma de Humanidades, tentei explicar a "origem" o número de Neper, que não é tarefa fácil não conhecendo eles as sucessões e limites, e a conclusão de uma aluna foi: "já percebi, o número e é como o π, é especial, tem dígitos que nunca mais acabam, mas que nós não sabemos bem porquê nem donde vêm". Enfim...aqui fica o outro número "especial": o número de ouro
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