Das aldeias que visitámos é talvez a que tem melhor acesso e mais rápido, a 15 minutos de Miranda do Corvo. Tem 4 habitantes. Avistam-se e ouvem-se as eólicas no cimo da serra numa paisagem dominada por carvalhos e castanheiros. No miradouro da aldeia somos brindados com um poema de Miguel Torga.
(uma fonte com a torneira de lado) (o método utilizado na reconstrução. Xisto por fora, tijolos por dentro)
A aldeia tem nas paredes das suas casas inúmeras estátuas da autoria de um filho da terra, Carlos Rodrigues. Em cima um cão e um gato presos por correntes
(Reabilitação que já conta com uma das estatuetas do mestre)
Existem vários percursos pedestres que passam/partem da aldeia, todos bem assinalados.
Partindo da aldeia, fizemos um pequeno percurso pedestre para visitar uma cascata e o Penedo dos Corvos, onde se tem uma vista fabulosa sobre o vale e a serra.
(musgo, muitooooo ...)
(a cascata, onde fizemos um belo almoço/piquenique)
(onde descansamos e a pequenada reuniu paus e pinhas para fazer um fogueira. Bem tentaram fazer como os pré-históricos, sem sucesso)
(tronco de uma árvore)
(caminho de regresso - tudo de rasto depois de 1h30 de caminhada com algumas pausas. Encontrámos mais pessoas na nossa caminhada que o número de pessoas que vivem na aldeia )
(o nevoeiro a tomar conta da serra num final de tarde, observado da janela da "nossa" casa)
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