terça-feira, 4 de agosto de 2015

Ser mãe .. ou pai!

É querer e "lutar" pelo melhor para as nossas crias, não desanimar da tarefa árdua que é educar mesmo quando estamos cansados e extenuados de lutar contra a maré, os seus humores e, por vezes, os dos outros, é "mostrar-lhes", e não "dar-lhes", o mundo, dando-lhes a conhecer caminhos/alternativas, expectantes que pisem/sigam os que consideramos ideais, é deixá-los "cair em segurança", incentivando, de seguida que se levantem de cabeça erguida e valorizem o esforço/coragem necessários para o fazer, questionando "O que aprendeste?", porque há situações que têm, e devem, ser vivenciadas e que valem mais que 1000 avisos, é aceitar que, a partir de determinada idade, há muitos trilhos/encruzilhadas com que se irão deparar que envolvem escolhas, muitas vezes difíceis, mas que estas são suas e pessoais, esperando, nessa altura, ter-lhe fornecido as "ferramentas" para realizarem uma escolha consciente e assertiva, aceitando e respeitando a sua escolha e a liberdade de o fazer, não encarando as mesmas como falhas nossas mas como opções deles e que a partir de determinada idade são tão ou mais válidas do que as nossas! Ser Mãe, ou Pai, com todos estes atributos em dose q.b é, certamente, umas das tarefas mais difíceis!
Tenho pensado muito no relato "Onde é que eu errei?" de há uns dias para cá. Emotivo, corajoso, marcante e elucidativo do quanto uma "viagem", no universo de mãe/pai, pode mudar de rumo inesperadamente!

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