"Dizia Albert Einstein: “Somos todos geniais. Mas, se você julgar um peixe por sua capacidade de subir em árvores, ele passará sua vida inteira acreditando ser estúpido.”
Quantas vezes não fazemos isto, ainda que inconscientemente, com os nossos próprios filhos ou alunos?
A criança ao nascer é um ser de possibilidades. Não acreditamos mais no determinismo e portanto, a expressão “filho de peixe peixinho é” já não faz mais sentido. E nem os nossos sonhos e conhecimentos passam pela genética. Cuidado, cada ser é cada ser, sendo. E, sendo um ser de possibilidades pode vir a ser um ser qualquer. Pois, para desenvolver seus potenciais, a criança vai depender de oportunidades, mas isto não basta. Não basta colocá-la na melhor escola, nos melhores cursos de línguas, informática, esportes, músicas, artes. Para que ela aproveite estes recursos, em prol de seu desenvolvimento, é necessário que tenha a capacidade. E então, motivação, isto é, que tenha um motivo na ação. E para isto é preciso que a atividade mexa com suas emoções, faça sentido, seja ricamente desafiadora, mas nem aquém e nem além de suas capacidades. Portanto, avaliar nossas crianças a partir de nossos interesses, sonhos, capacidades, conhecimentos, visões e percepções é tirar-lhes delas o que há de mais lindo no humano: o ser especial e essencialmente único. Assim, veja a criança como ela está sendo, ajude-a a desenvolver potenciais, cuide para que ela possa ser uma unidade na diversidade e admire sua genialidade, seja ela qual for."
Quantas vezes não fazemos isto, ainda que inconscientemente, com os nossos próprios filhos ou alunos?
A criança ao nascer é um ser de possibilidades. Não acreditamos mais no determinismo e portanto, a expressão “filho de peixe peixinho é” já não faz mais sentido. E nem os nossos sonhos e conhecimentos passam pela genética. Cuidado, cada ser é cada ser, sendo. E, sendo um ser de possibilidades pode vir a ser um ser qualquer. Pois, para desenvolver seus potenciais, a criança vai depender de oportunidades, mas isto não basta. Não basta colocá-la na melhor escola, nos melhores cursos de línguas, informática, esportes, músicas, artes. Para que ela aproveite estes recursos, em prol de seu desenvolvimento, é necessário que tenha a capacidade. E então, motivação, isto é, que tenha um motivo na ação. E para isto é preciso que a atividade mexa com suas emoções, faça sentido, seja ricamente desafiadora, mas nem aquém e nem além de suas capacidades. Portanto, avaliar nossas crianças a partir de nossos interesses, sonhos, capacidades, conhecimentos, visões e percepções é tirar-lhes delas o que há de mais lindo no humano: o ser especial e essencialmente único. Assim, veja a criança como ela está sendo, ajude-a a desenvolver potenciais, cuide para que ela possa ser uma unidade na diversidade e admire sua genialidade, seja ela qual for."
Texto de Lígia Pacheco retirado do blogue FILHOsofar (tem post muito interessantes)
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