(Des)Amor pela cultura
Governo vai vender 60 obras de Miró em leilão público. Migalhas, no que diz respeito ao balanço das contas públicas, mas uma enorme depreciação para as obras deste artista, numa venda por atacado. Porque não expô-los num museu? Seria certamente um bom chamariz. Será que fará o mesmo com as obras de Paula Rêgo, depois da anunciada extinção da fundação com o seu nome? Ou será que lhe devolverá as obras por si cedidas? Que falta faz um ministro da cultura, uma vez que o secretario de estado da cultura não emitiu qualquer parecer sobre estes temas.
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