sexta-feira, 28 de setembro de 2012

6 de outubro - dia cheio de atividades na Gulbenkian


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Era uma vez ...


É ótimo brincar ao faz de conta e imaginar que vivemos num conto de fadas. Para além dos Parques da Disney, na Holanda, existe o parque temático Efteling dedicado aos contos de fadas.
Na vida real também encontramos muitas casas que parecem ter saído de um conto de fadas...o preço das mesmas é que, na generalidade, não é nenhum conto de fadas. Mais importante que ter uma casa bela é ter uma bela casa recheada de boa disposição, alegria, muita conversa, cor, gargalhadas, compreensão, amor e amizade são os ingredientes, não que me importasse de viver numa das casas abaixo mas "tá-se bem"! Deliciem-se, o difícil é escolher a mais bonita!

Carmel, na Califórnia, é uma pequena vila junto ao Oceano Pacífico,que alberga e albergou muito artistas, poetas e escritores. 








 
No Canadá




Algures no mundo







Uma casa diferente 


Os desejos de ser mãe a tempo inteiro e pai em part time, viver em comunhão com a natureza, preocupações com a auto-sustentabilidade/ecológicas e o custo elevado de um empréstimo ou de uma renda de casa foram as principais motivações para este projeto. Não tinham capital inicial para investir nem terreno onde construir, procuraram e foi-lhes cedido, sem compromisso, pelo dono, um terreno com a condição de construírem um casa ecológica. A casa foi construída pelo pai Simon Dale (que não é arquiteto nem tinha qualquer experiência na área da construção), pelo seu sogro e com a ajuda de alguns amigos. Ficou habitável ao fim de 4 meses (cerca 1000-1500 horas de trabalho) e na sua construção foi utilizada madeira de 30 pequenas árvores, pedras, palha e um género de relva. O custo da casa rondou as 3000 libras (cerca de 3800 euros). O resultado está à vista em Wales, no Reino Unido, faz-me lembrar o Hobbit, um recanto mágico, acolhedor, prático e bem enquadrado no meio envolvente. 



Para saber mais - site do Simon Dale    

Eucalipto arco-íris


É uma espécie de eucalipto (Eucalyptus deglupta) que chega a atingir os 70 metros de altura e pode ser vista, em todo o seu esplendor, nas Filipinas, Indonésia e Papua Nova-Guiné, donde é originária. A árvore parece brilhar como o arco-íris, o seu tronco assume simultaneamente várias tonalidades: azul, amarelo, laranja, verde e lilás. Este fénomeno é provocado pela queda de pequenas "lascas" de casca em ocasiões distintas. As diferentes cores da casca são indicadores da sua idade. A casca caída revela a casca interior que é verde brilhante.  Com o passar do tempo, a casca tem tendência a escurecer passando de azul para roxo atingindo por fim os tons de laranja e castanho. Apesar de ser uma árvore bonita e invulgar, que merece ser preservada e admirada, é plantada e utilizada em todo o mundo para produzir celulose.




quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Take it easy!

Em conversa, com uma colega, sobre uma turma muito conversadora, sugeri que se mudassem de lugar os elementos mais faladores ao que ela me respondeu muito irritada/chateada "Eles têm é que mudar de atitude. Quero lá saber onde é que eles têm os rabos, quero saber é onde é que eles têm a cabeça, e essa nunca está na sala de aula." Tive que fazer um grande esforço para não me rir face ao seu desabafo embora não concorde a 100%, ela tem alguma razão. Estamos no final da 2ª semana de aulas e os ânimos já estão ao rubro...com turmas de 30 garotos com as hormonas aos pulos, não é fácil!


(Já faltou mais, estão quase a conseguir! É só estar atento às medidas que vão sendo, e às que já foram, anunciadas pelo MEC)

Conversa ao jantar


- "Mana, é este ano que descobrimos quem ele é e o apanhamos." - pequenote do meio muito empolgado
- "É isso mesmo, este ano não vai escapar, nos outro anos nunca conseguimos" - pequena mais velha igualmente empolgada
- "Apanham quem, quando e como, expliquem lá?" - pais 
- "O Pai Natal, claro!" - respondem em coro os pequenos
- "Vou ficar acordado toda a noite,toda, todinha e se vocês não estiverem no vosso quarto é porque são o Pai Natal." - pequeno do meio
- "Pois é, se calhar são vocês. Como é que ele entra pela chaminé? Ele é tão gordo, vai cair em cima do fogão, coitado!."- pequena mais velha
- "Se calhar entra pela janela" - pequeno do meio
-  "Mas a nossa casa é alta. Hummm, como é que ele consegue dar os brinquedos ao meninos de todo o mundo numa noite só? Deve ficar cheio de fome, temos que lhe deixar umas bolachinhas." - pequena mais velha  
- "Ele vai a voar no trenó, mana, nunca viste nos bonecos?" - pequeno do meio.
- "As renas voam?" - pequena mais velha
- " Esta ano vamos descobrir tudo, ficamos acordados toda a noite à espera dele."
- " Ainda falta muito para o Natal, porque se lembraram?" - pais
- " Porque, no Panda, esteve a dar uns desenhos sobre o Natal." - pequeno do meio.


Foi engraçada esta conversa, embora a motivação tenha sido os desenhos animados e ainda falte algum tempo para a época natalícia. Vimo-los oscilar entre a vontade de acreditar no Pai Natal e as dúvidas na sua existência e na sua capacidade de execução da tarefa. A cada dúvida seguia-se uma desculpa/sugestão de como ele poderia conseguir. Gostei, especialmente, das bolachinhas! 
As dúvidas estão lá! O plano está delineado para a queda do mito...mais ano, menos ano. Tenho pena, até eu gostava de poder acreditar no Pai Natal! É tão bom ser criança e a acreditar na magia do Natal. Ingenuidade e vontade de acreditar na magia misturada com uma curiosidade aguçada e uma mente lógica, é como caracterizo esta conversa.     


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Reutilização de tampas


Infinito(s)

Infinito é o nome deste blogue talvez o tenha escolhido por sempre ter tido afinidade para a matemática ou por gostar da máxima do Buzz Lightyear, personagem do Toy Story, "Para o infinito e mais além!" ou pelas milhentas coisas que todos os dias me acontecem, me fazem refletir e aprender ou procurar saber mais, muitas não partilho e outros gosto de partilhar... Curiosamente, nunca me tinha ocorrido escrever um post sobre o infinito, mas este fim-de-semana uma  pimpolha amiga, de 5 anos, fez-me uma pergunta aparentemente simples "porque é que os números são infinitos?". Apanhada de surpresa e sem palavras, foi a minha primeira reação perante a sua questão! Explicar a noção de infinito a uma criança é um grande desafio, tendo em conta que muitos graúdo não a entendem. Há sempre a hipótese bastante perceptível e verdadeira, dado pelo pai da pimpolha, que a seguir a um número, por muito grande que ele seja, vem sempre outro. No entanto, as crianças não têm, nesta idade, o poder de abstração muito desenvolvido, para elas existem os números que conhecem, que mentalmente associam à contagem de objetos, e depois têm a noção de muitos ou muito grande, quando já não sabem ou conseguem contar. Como constatei quando perguntei à pimpolha "quantos são os beijos da mamã?" e ela me responde  "Não sei, são muitos". Para as crianças, muito(s) e infinito são a mesma coisa. 

Em termos matemáticos, a diferença entre o muito ou o muito grande, que é finito, e a noção do "verdadeiro" infinito, que para além de ser muito grande, é algo que nunca mais acaba, é essencial. Daqui advém a dificuldade de explicar o que é o infinito a uma criança pois, no seu pequeno  mundo tudo é finito, não há nada que ela conheça que nunca mais acabe. É por esta e outras razões que a  noção de infinito fez e, ainda faz, confusão não só às crianças. Ao longo dos tempos, o infinito tem sido um tema muito discutido e controverso, em áreas como a matemática, a física, a filosofia, entre outros. Com os estudos de George Cantor, nos finais do século XIX, o infinito entrou para ficar e dominar a esfera da discussão matemática. Cantor fez cair a máxima euclediana "o todo é maior que a parte" pois quando se tratam de conjuntos infinito isto nem sempre se verifica. Por exemplo,  pensemos no conjunto dos números naturais (1, 2, 3,..) e no conjunto dos números pares (2, 4, 6,..) para comparar o cardinal (nº de elementos) deste 2 conjuntos basta "emparelhar" os seus elementos [um elemento de um conjunto para cada elemento do outro]. Ora é fácil de perceber que se obtém um número par multiplicando um número natural por dois, e sempre que se obtém um número natural dividindo um número par por dois. Logo, podemos concluir que existe a mesma "quantidade" de números pares de números naturais. No entanto, o conjunto dos números pares é uma parte do conjunto dos números naturais e são ambos infintos "iguais". Cantor demonstrou que os infinitos não são todos iguais como por exemplo, o conjunto dos números inteiros e o conjunto de números reais, embora ambos sejam infinitos, Cantor afirmou que os números reais eram em maior quantidade mas sem quantificar, questão que veio a ser demonstrada e quantificada por Hilbert - um dos maiores matemático do século XX - e aqui entramos no campo dos alef´s, que fica para mais tarde! Por todas estas razões e mais algumas, os estudos de Cantor foram muito contestados pelos matemáticos mas contra factos/demonstrações não há argumentos! Diz a história e alguns acontecimentos recentes, que os físicos também sentiram e sentem em apuros ao lidar com o infinito. Se a maioria dos mortais tem dúvidas ao lidar com a noção de infinito(s) o que sentirá uma criança? É deixá-la na expectativa até que uma dia tenha capacidade para compreender todas estas ideias...infinitas. 


"Nenhum outro problema afetou tão profundamente o espírito do homem; nenhuma outra ideia tão fertilmente estimulou seu intelecto; nenhum outro conceito necessita de maior esclarecimento do que o infinito".
David Hilbert (1862-1943) - matemático alemão 

terça-feira, 25 de setembro de 2012

"Portugal, a beleza da simplicidade"


É um filme produzido para o Turismo de Portugal e um dos três vencedores finalistas no Festival de Cannes, os prémios serão entregues a 18 de outubro.
É uma bela e muito bem conseguida promoção a Portugal.  É importante saber preservar todas esta beleza e simplicidade. É bom para animar a alma nestes tempos conturbado que se vivem e avizinham.

Como contraponto, um documentário não tão animador mas muito interessante "Doutrina do Choque". Retrata várias teorias/crises económicas mundiais  - quem as gera e lucra com as mesmas e as suas políticas e consequências. Situações extremas mas uma teoria interessante e dado os tempos que atravessamos recomendo vivamente!

 

Aproveitando aparas de lápis

Pequenas recordações/prendas para fazer com as crianças, ou não, utilizando aparas de lápis. É certamente uma prenda original e ecológica.


Um simples desenho



Um notebook com capa decorada com aparas de lápis


Uma árvore de natal

Um ramo de flores


Depois temos os artistas profissionais:

Retratos feitos pelo artista britânico Kyle Bean





A artist Helga Stüber-Nicolas utiliza as aparas de lápis de cor para construir formas geométricas: esfera, cubo, cone, etc.



Sempre a aprender! 


É engraçado o que recordamos e aprendemos ao ler alguns livros com a pequenada e ao tentar responder às suas perguntas/observações sempre curiosas.
O estudo do corpo humano tem sido, ultimamente, o tema dominante cá em casa. "O pai tem os olhos azuis esverdeados mas eu e os meus manos temos os olhos castanhos como mãe" foi a observação da pequena mais velha um destes dias. Assim começou a nossa incursão, breve, pela genética, genes dominantes e recessivos explicada a uma criança de 6 anos que terminou com a seguinte frase " já percebi o castanho ganha sempre ao azul e ao verde não é, mãe?", ficou a ideia, menos mal. 
Ao folhear uma mini-enciclopédia infantil sobre o corpo humano, deparamo-nos com a explicação de uns cabelos serem lisos e outros ondulados ou encaracolados. Curiosamente, a explicação é simples e, mais uma vez, fomos surpreendidos, nós os adultos, com o pensamento "nunca tinha pensado nisso". 
(retirado da mini-enciclopédia do corpo humano da Porto Editora) 

domingo, 23 de setembro de 2012

A ciência das coisas simples


Quem tem ou lida com crianças sabe que, nos dias que correm, a variedade de brinquedos é imensa e a generalidade das crianças têm brinquedos para "dar e para vender". Por experiência, verifico que acabam por não ligar nada ou quase nada à grande maioria dos brinquedos depois da novidade, 5 minutos depois de lhe ser dado, fica arrumado num canto juntando-se aos demais. Quando se tem muitos brinquedos, estimá-los é também uma noção mais difícil de transmitir e incutir pois a ideia "tenho muitos, brinco com outro" está bem presente nas suas mentes. Vivemos na época, com tendência a mudar [a crise também trás coisas boas], estragou, não tem mal, compra-se outro. Aqui por casa, se estragam, paciência, para a próxima terão que ter mais cuidado, belas sessões de choro e desabafos como "és má" e "és pior que a bruxa da branca de neve" - este está no top - já ouvi por causa desta política vigente. É preciso desde cedo incutir o saber dar valor e estimar o que se tem! Digo muita vez aos meus filhos que eles são uns sortudos mas, muitas vezes, uma imagem vale mais que mil palavras. A imagem foi retirado do blogue delito de opinião e o título é: "o mundo é de quem o reinventa", não poderia concordar mais. Um brinquedo que a criança sinta a necessidade/gosto/envolvimento de construir é certamente um brinquedo estimado e a preservar, o segredo não é este, mas é capaz de passar por aqui!     
Muitas vezes, mais do que os brinquedos xpto, o encanto encontram-no nos objetos do dia-a-dia: um pacote de arroz com 3 ou 4 bagos, uma garrafa de água, uma colher-de-pau, o comando da televisão, um lápis, um tupperware, o telemóvel, um vaso cheio de terra, um pau, pedrinhas, etc. Gasta-se um dinheirão em brinquedo para estimular/entreter as crianças e afinal o que elas apreciam são os objetos que nós utilizamos no dia-a-dia! É verdade que muitas vezes não são apropriadas para as suas idades mas supervisionadas, é delicioso ver o brilho no seu olhar por lhes ser permitido brincar com algo proibido, símbolo de desejo concedido.   


Revejo-me aqui!


"Guie uma criança pelo caminho que ela deve seguir e guie-se por ela de vez em quando."                            Josh Billings

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Gamar com style


Ao estilo dos 5 para a meia-noite. Corre o boato/desejo de um flash mob ao som desta música em frente à Assembleia da República. 


IgNobel



O IgNobel é um prémio atribuído às descoberta científicas mais estranhas do ano. Foi um prémio criado, em 1991, pela revista de humor científico Annals of Improbable Research cujo objectivo é honrar os estudos/experiências que primeiro façam as pessoas rir e depois pensar. Os prémio são entregues por verdadeiros prémios nobel numa cerimónia em Havard 
A cerimónia de entrega dos prémios foi ontem. Aqui ficam alguns do prémios atribuídos.

Na física venceu o estudo sobre o equilíbrio das forças que moldam e movimentam o cabelo apanhado num rabo-de-cavalo.
Na literatura, venceu o General Accounting Office dos Estados Unidos, pelo seu “relatório sobre relatórios sobre relatórios, que recomenda a preparação de um relatório sobre o relatório sobre relatórios sobre relatórios”.
Na química, venceu um estudo descobriu a razão do cabelo das pessoas ficar verde em algumas casas na cidade de Anderslöv, na Suécia.

Na anatomia, ganhou um estudo que demonstrou que os chimpanzés conseguem identificar outros chimpanzés individualmente ao ver fotografias de seus traseiros.
Na medicina,  ganhou um estudo sobre o método que os médicos que realizam colonoscopias devem utilizar para minimizar a hipótese dos seus pacientes explodirem.

Os mais hilariantes foram mesmos os atribuídos em 2008:

Economia: efeito do ciclo ovulatório das dançarinas eróticas sobre as gorjetas que recebem
Química: um estudo que prova o efeito espermicida da Coca-cola e outro que prova o contrário
Biologia: descoberta de que as pulgas que vivem em cães saltam mais alto do que as que vivem em gatos
Nutrição: alteração electrónica do som da batata frita, para parecer mais estaladiça
Paz: adopção do princípio legal de que as plantas têm dignidade 
Medicina: demonstração de que os medicamentos falsificados mais caros são mais eficientes que os mais baratos
Ciência cognitiva: descoberta de que uma espécie de amiba consegue resolver puzzles
Física: demonstração matemática de que cordeis e cabelos acabam inevitavelmente por se embaraçar
Literatura: estudo acerca da indignação dentro de empresas

Bem tento mas às vezes não é fácil!


Há dias que parece que os 3 têm as pilhas totalmente carregadas mesmo depois de um dia passado na escola e a alvorada ter sido às 7h50! Bom sinal dizem muitos, certo, mas deixar tudo minimamente arrumado e passado 5 minutos estar tudo em estado de sítio com uma semi-inundação na casa-de-banho porque o rapaz estava "só a fazer uma experiência" e outra na cozinha porque a mais pequena decidiu virar o biberão da água apertando a tetina e a mais velha espalha livros e brinquedos pela casa pois... 
Enquanto, ajudo, oriento a mais velha, que requere a minha presença sempre ao seu lado, na mais recente tarefa épica que são os TPC diários (não tenha nada contra os TPC, atenção, muito pelo contrário), os outros dois pintam, literalmente, a manta. 
Gostei da definição do professor de expressão motora, que ouvi hoje, referindo-se ao pequeno do meio "parece uma ventoinha na velocidade máxima, a soprar em todas as direções, esta semana ficou de castigo, sentado num canto para ver se acalmava. Olhou para mim com cara de mau sem retorquir uma palavra". Confirmo é o meu filho, até consigo imaginar e visualizar a cara que ele fez, vejo-a várias vezes por dia, como pequenas nuances, sempre que é contrariado, já temos, eu e ele, muita prática. É importante dizer que o professor, não sendo velho, já tem muitos anos disto, tem 1,90 m e é forte. Mas o rapaz não se sentiu minimamente intimidado e fez-lhe uma das suas valentes carantonhas! Se ouço isto aos 4 anos do professor de educação física, imagino como será daqui a 2 anos...um dia de cada vez, o rapaz tem espírito...selvagem, claramente! 

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Não acontece todos os dias...


Observações de alunos de 11º ano na aula de hoje:
"a professora antes de nos dar aulas estuda a matéria em casa?"
"Stôra, não encontro no nosso livro o que explicou e escreveu no quadro, aliás não percebo nada do que lá vem escrito"
"Dou-lhe os parabéns, de todas as aulas que já tive esta semana, esta foi a que passou mais rápido, parece que estou aqui à 15 minutos e faltam 5 minutos para tocar. Isto raramente acontece."
E o meu comentário a isto é : Job done! Aparentemente: well done! :)








Humor matemático complexo




quarta-feira, 19 de setembro de 2012

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