terça-feira, 12 de agosto de 2014

Interessante...

"De uma entrevista de 12.07.2014, do semanário holandês Elsevier ao filósofo Alain Finkielkraut:
Elsevier: O senhor critica severamente o sistema de ensino e deseja que os professores reganhem o poder que antigamente tinham. Será isso ainda possível?
Finkielkraut: Numa democracia nem tudo pode ser democrático, e a escola certamente que não. Há diferença entre os alunos e os professores. Porque queremos que as crianças de tenra idade também participem, é-lhes dada a palavra sem ainda dominarem a língua.
Por que razão se deseja suprimir o método clássico, em que o mestre fala? Porque há smartphones? Não precisam de aprender porque têm todo o conhecimento ao alcance da mão?
De modo nenhum, pois se não fizerem esforço para ouvir e aprender nada sabem. Não vejo porque razão devemos adaptar o ensino às novas tecnologias. Bem ao contrário, as novas tecnologias obrigam-nos a manter o ensino como sempre foi. Li há pouco que os dirigentes de grandes empresas tecnológicas como Yahoo e Facebook matriculam os seus filhos em escolas totalmente isoladas (da modernidade), sem computadores. Com quadros negros, giz e livros, estantes cheias de livros que se podem manusear. Esses já compreenderam."
Retirado daqui

Divergent

Recomendado pelo Tio das Américas, que redescobriu com esta triologia, o vício de uma boa leitura, as horas de sono que se prescindem para não perder uma, que se transformam em várias, parte importante da história, and so on ... resumindo, o prazer da companhia de um bom livro. Algo que me acontece com muita regularidade :) Keep going bro, há por aí tantos livros fantásticos, é um questão de não perder o ritmo!
Uma triologia interessante, diferente, cheia de ação ...e que em alguns momentos me faz lembrar o Admirável Mundo Novo. Para mim, a "banda sonora" deste livro seria I see fire, embora a história não tenha nada a ver com a do Hobbit ... pancas! 

Já saiu o filme mas como sempre, não tenho a mínima curiosidade para ver os filmes de livros que já li, perde toda a piada!

Bolachinhas

Uma boa maneira de manter a pequenada entretida e sossegada: primeiro foram em busca das formas da plasticina e de outros brinquedos cuja forma desse para usar na massa das bolachas e depois puseram as mãos na massa. O jogo dos Angry Birds e objetos da cozinha deles foram as mais utilizadas, as formas da plasticina acharam que dava muito trabalho! Deu uma bela pratada de bolachas que desapareceu rapidamente! Sendo que as preferidas da malta pequena foram as de baunilha e as de chocolate.

Bolachinhas sabores variados

Ingredientes
200g de manteiga
200g de açúcar
2 ovos
500g de farinha
raspas de laranja e limão
chocolate em pó
amêndoa ralada
canela
aroma de baunilha


Bater a manteiga (derretida) com o açúcar, juntar os ovos e por fim a farinha. É possível que seja necessário juntar mais farinha, dependendo do tamanho dos ovos, a massa deve ficar maleável e "solta". Dividimos a massa em quatro partes e juntámos a uma das partes 4 colheres de sopa de chocolates em pó, a outra raspa de 1 laranja e 1 colher de chá de canela, à outra raspas de 1 limão e duas colheres de sopa de amêndoas picadas e à última juntámos 2 colheres de chá de aroma de baunilha.

Como não tínhamos rolo de cozinha, utilizámos um rolo de papel de alumínio envolto em película aderente para esticar a massa

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Macacos em evolução ????

Um destes dias, os pequenos mais velhos quiseram saber como é que de macacos passámos a homens. Depois de uma breve explicação das várias fases e de responder a várias perguntas "porque não temos pêlos como os macacos?", "Como é que eles começaram a falar?", etc. No final,  o pequeno do meio remata com a seguinte questão "Então e agora, os macacos, que nós conhecemos, continuam a mudar para se transformarem em homens como nós?" E esta hein? Ora aí está uma excelente questão e que nunca nos tinha ocorrido ... thinking outside the box!

  

Beautiful Day

Primos em escadinha (preparação)
Fotografia sonhada e concebida pela prima à cabeça da fila... a pequenada não a larga sempre que estamos juntos, domínio completo, não é fácil mas ela fá-lo na perfeição :)




quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Perguntas díficeis

"Por que é que as pessoas morrem?" pergunta pequeno do meio à hora da refeição. Face à minha explicação sucinta onde referi a velhice associada ao cansaço e o coração que ficava sem "pilhas" e deixava de bater, como os carros e bonecos dele, o rapaz não desarmou nem ficou nada agradado e retorquiu: "Eu não quero morrer, quero ser imortal, por isso trata lá disso e vê lá com quem é que tens de falar ...".  

Faz sentido

"Temos que sair da água, estás cheia de frio. Tens os lábios roxos!" digo eu para a pimpolha mais pequena. Sentada na borda da piscina, mergulha a mãozita na água e passa com os deditos nos lábios e pergunta-me "Já passou?" pergunta esperançada "O quê?" respondo eu e ela diz "O roxo dos lábios, já lavei!". Tão fofa ...


Centro de Ciência Viva da Barquinha

O Centro Integrado da Educação em Ciência da Barquinha tem um espaço exterior enorme, com parque infantil, um espaço para explorações arqueológicas, uma atividade de construção de um castelo, uma espécie de estação de jardinagem e no interior tem um laboratório bem equipado, um Centro de Ciência Viva, entre outras coisas. Integra o projeto da Escola Ciência Viva, pensada para alunos do 1º ciclo, onde estes todas as semanas tem 2 horas de aula no laboratório, explorando temas do currículo nacional. 
O Centro de Ciência Viva tem atividades muito interativras, lúdicas e interessantes, relacionadas, em grande parte, com a importância histórica do rio Tejo e do Castelo de Almourol para a zona. Fomos simpaticamente muito bem acompanhados por um dos monitores ao longo da visita (sem custo adicional) que explicou todos os módulos e respondeu às perguntas da pequenada. Recomendamos a visita, foi tão bom que no dia seguinte os pequenos queriam voltar :)
tecidos e a sua origem

trajes e tecidos



um conjunto de chaves, adivinhar qual é que abre cada porta e observar o mecanismo/funcionamento da fechadura


Réplica das fechaduras utilizadas nas salinas de Rio Maior. Utilização da madeira devido à corrosão

Construíram a ponte e depois foi o teste de resistência



Tinta fuorescente. "Estimulada" por uma fonte de luz, produziu estas belas sombras da pequenada. Pequeno do meio revoltou-se "A sombra é minha, vou lá buscá-la!" 

Espellhos côncavo, convexo e ondulado

Ainda os espelhos ... à procura do infinito 


Carregando o barco para iniciar viagem pelo Tejo. Calafate é o nome dos senhores que faziam e reparavam este tipo de barcos. Já só existe 1 na zona e já com uma certa idade.







Barragem de Castelo de Bode (Energia mecânica transformada em energia elétrica) e as barragens, os peixes e as eclusas


As roldanas e a distribuição do peso

Sons

Propagação do som em diversos materiais

Vale a pena visitar e explorar! Podem encontrar isto e muito mais. 
 E já agora ir conhecer e disfrutar do agradável parque ribeirnho de Vila Nova da Barquinha com o seu Parque de Esculturas ao Ar Livre



No "meio" do rio: Castelo de Almourol

Quando o rio Tejo era navegável desde Toledo até Lisboa, o avistar do Castelo de Almourol devia ser bem mais imponente e impressionante do que é hoje, onde numa das margens quase que dá para passar a pé. Nevertheless, é sempre uma vista bonita!

Umas pedritas bem fundeadas e dava para, pé ante pé, tomarmos o castelo! Era uma bela ideia ... 


 Mas depois acabava-se o negócio deste senhor: 2€ a viagem de ida e volta. E uma bela subida às torres do castelo
Em equilíbrio



Notam-se bem as obras de requalificação efetuadas no castelo (reabriu à pouco mais de 1 mês)

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Books about town

São 50 bancos escultura (tipo de jardim) espalhados pela cidade de Londres e concebidos pelas mãos de artistas locais. Cada banco "ilustra" uma obra da literatura inglesa: Alice no País das Maravilhas, Peter Pan, Sherlock Holmes, etc., dispostos em 4 trajetos. De julho a outubro nas ruas de Londres, depois serão leiloados e a receita reverterá para o National Literacy Trust. 
Belo incentivo à leitura e a conhecer a literatura britânica e a sua história! 























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